terça-feira, 11 de maio de 2010

O Tempo

e ele se esvai, escorrendo por entre os dedos numa velocidade ímpar e, paradoxalmente, imperceptível. ele se vai, deixando o vazio e o choque de sua despedida apenas quando sobra em nossas mãos um miúdo fragmento de toda sua magnitude.



ah, o tempo... sempre o tempo! adiministrá-lo? mas como!? se parecem existem apenas duas opções excludentes entre si: analisá-lo ou usufruí-lo, eis a questão.

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